domingo, 7 de junho de 2015

A Cephalanthera rubra

De uma beleza delicada e frágil, passa quase desapercebida na manta morta de um bosque de carvalhos (Quercus pyrenaica), no Parque Nacional de Montesinho. Daí ser tão difícil de encontrar.

Estou a falar num desafio que já estava pendente desde 2013, quando estive no mesmo local, na mesma data, mas as flores ainda não tinham aberto.

Finalmente, consegui fotografar uma dos minhas maiores dificuldades, e ao mesmo tempo uma das raridades das orquideas portuguesas (penso que apenas são conhecidos 2 locais, desde 2010) – a Cephalanthera rubra.

Quanto aos meus outros 2 desafios (Neotinea ustulata e Gymnadenia conopsea) estou a ver se os resolvo muito em breve. Passo assim a ter as fotografias de todas as espécies de orquídeas silvestres de Portugal continental, além de inúmeras formas e híbridos.










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