A Epipactis palustris está muito provavelmente extinta em Portugal, embora P. Delforge (2006) ainda inclua o nosso País na sua área de distribuição.
As últimas localizações conhecidas, referenciadas em Tyteca (1998), a mais antiga de 1887 e a mais recente datada de 1961, são em:
- Matosinhos
-Vila do Conde
- Ílhavo
- Aveiro
- Praia de S. Jacinto
Nos últimos anos, os membros da AOSP têm efetuado diversas prospeções nestes e noutros locais, sem que tenham sido encontrados quaisquer exemplares.
O portal Flora-on não apresenta registo de observações desta espécie. A ecologia referida é: Juncais, pauis, turfeiras, prados húmidos na margem de corpos de água. Em sítios abertos e húmidos perto do litoral, sobre solos arenosos e frequentemente básicos.
A Epipactis palustris subsiste ainda na Galiza, onde ainda se encontram grandes populações. As fotos foram tiradas no Parque Natural de Corrubedo, a 17 de Julho de 2014.
Agradeço a Joaquim Pessoa e a Xermán Garcia Romai ajuda na localização.
Moro na serra perto de Loulé, há cerca de 8 anos, tenho encontrado orquídeas silvestres maravilhosas, acho que todos os dias encontro novas. Tenho vindo a classificá-las, plantei-as, tenho um lindo jardim, ainda que invisível no Inverno. Além das orquídeas tenho encontrado plantas consideradas raras, como as nossas carnívoras lusitanas, e outras plantas, que são lindas, mas tenho dificuldade em classificar, outras consegui e sei que são raras. Resumindo: são lindas, até raras, e tão perto. Como estou desempregada, infelizmente, tenho tempo de andar pelo mato, com os cães. Gostaria de contactar alguém me me ajudasse a identificar algumas plantas.
ResponderExcluirPara as orquideas silvestres, posso ajudar. Nas plantas carnivoras é que já não ...
ExcluirBom dia Leonor,
ExcluirSerá que poderia partilhar algumas fotos das orquídeas que vai encontrando na serra de Loulé? Obrigada, Cristiana.